Sessão
"Comunidade Regional do Alentejo - Regionalização - Desenvolvimento",
promovida por Amalentejo, dia 30 de maio, pelas 18h, no Salão Nobre da Câmara
Municipal de Évora
Retomo mi participación en estudios de cuestiones
socio-políticas contemporáneas, participando en la Sessão "Comunidade Regional do Alentejo - Regionalização -
Desenvolvimento", el dia 30 de maio, pelas 18h (de Portugal), no Salão
Nobre da Câmara Municipal de Évora.
Organiza AMALENTEJO, donde se integran una significativa cantidad de Presidentes y Autarcas de
Câmaras Municipales, empresarios, profesores universitarios y de otros niveles,
periodistas, estudiosos... del Alentejo interior, litoral y de la emigración. (http://www.amalentejo.pt/pt/conteudo/comissao-promotora/comissao-promotora.html)
Curiosamente
el tema a tratar es similar al que ya
debatimos en Moura, en el "VIII Congresso sobre O Alentejo", el 6 de
abril de 1996, donde participamos más de 500 personas. (http://www.amalentejo.pt/pt/conteudo/sim-a-regionalizacao/congressos-sobre-o-alentejo-semeando-novos-rumos.html)
Y es que en la Constitución de
Portugal de 1976 hay todo un CAPÍTULO (el IV, con 8 artículos: del 255 al
262) dedicado a "Região administrativa",
por acometer, así como una Ley (Lei nº 56/91. Lei quadro das regiões
administrativas) con 48 artículos desarrollando el Capítulo nombrado, por
aplicar.
Mi aportación irá encaminada a exponer la experiencia
española en general y la extremeña en particular, como ya hiciera en Moura ¡21 años atrás!,
actualizándola. En septiembre de 1996 (cinco
meses después del Congresso) fue publicada en la “Revista de administração
democrática PODER LOCAL”, DE Lisboa.
El precedente de esta Sesión de Évora del 30 de mayo lo tenemos en el Congresso AMALENTEJO de 2 de abril de 2016,
celebrado en Troia, en cuyos acuerdos podemos leer:
O Congresso AMAlentejo declara
c) a criação da Comunidade
Regional do Alentejo como a solução transitória mais adequada e capaz de
contribuir para esse processo até à efetiva criação e instituição das Regiões
Administrativas, com os seus órgãos representativos eleitos direta e democraticamente
pelo Povo, como consagra a Lei Fundamental do País.
o) a necessidade de se
considerar o retomar os Congressos sobre o Alentejo, o seu espírito construtivo,
aberto, democrático, representativo e plural, semeador de novos rumos, fator de
unidade e coesão identitária e territorial, tendo presente os princípios
aprovados no Congresso Alentejo XXI (XIII Congresso sobre o Alentejo) os quais
deverão passar a ser Congressos AMAlentejo cuja primeira edição deve ser
considerada a do Congresso AMAlentejo que hoje realizamos.
¡Se admiten y agradecen
sugerencias!