INTERVENÇÃO
DO PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO SALGUEIRO MAIA NO ENCONTRO DE 23 DE MAIO EM BADAJOZ
Exmo Senhor Presidente da Diputación de Badajoz
Exmo Senhor Diputado da Cultura da Diputación de Badajoz
Exmo Senhor Delegado do Governo de Espanha em Extremadura
Exma Senhora Subdelegada do Goberno de Espanha em Badajoz
Exmo Senhor Presidente da Associaçãodos Municipios de
Extremadura e Alcalde de Olivença
Exma Senhora Vereadora da Câmara Municipal de Campo Maior
Excmos Diputados Provinciales da Diputación de Badajoz
Excmos Vereadoras da Câmara Municipal de Badajoz
Caro camarada comandante do Museu Militar de Elvas
Capitães da Revista “O Pelourinho”
Capitães de Badajoz
Capitães companheiros da ASM
Nós, capitães de Abril, do Abril de Portugal, do Abril
Ibérico – Portugal e Espanha, do Abril Europeu e Universal – nós todos estamos
aqui porque houve Abril.
O 25 de Abril de 1974 foi uma acção histórica, épica,
gloriosa. Foi um não à ditadura salazarista, mas ao mesmo tempo à ditadura de
Franco. A identificação ideológica, política e civilizacional de Salazar e
Franco eram uma realidade, real, desde a guerra civil em Espanha em que Salazar
apoiou as falanges franquistas. Salazar e Franco além de ditadores e tiranos
para o seu povo, estavam, eram aliados na sua luta quase psicótica, ou mesmo
psicótica, contra o comunismo soviético.
Salazar incendiou mais a guerra colonial de Portugal em
África, porque também acreditava que era um combate decisivo e fundamental para
suster o avanço do comunismo na Europa.
Salazar era bem mais fechado que Franco na área da economia
e da industrialização, até temia Marcelo Caetano e mandou-o vigiar pela Pide
porque o julgava da Opus-Dei e, na sua perspectiva, a Opus-Dei, do ponto de
vista da economia, seria liberal e, contrariamente, a Franco, nunca permitiria
um “Seat” em Portugal. Permitiu monopólios muito controlados que, todavia,
tinham um comportamento para os seus trabalhadores do mais elevado alcance
social: casas, creches, assistência na saúde. Eram redutos, verdadeiros
territórios, onde, o salazarismo jogava muito na captação de apoiantes. De
facto estes trabalhadores em relação aos do sector primário da agricultura e
pescas eram uma élite .
Todavia Salazar, como todos os ditadores e outros governos
têm, segundo a sociologia política, uma base de apoio mínima de 30% da
população, facto que pode ser predeterminante no que vai acontecendo em
Portugal, na Europa e no mundo quanto ao avanço de uma dada “coisa” a que
chamam extrema-direita, mas que pode ser muito mais que isso, penso pelos discursos
e comportamentos verbais e não verbais muito semelhantes aos de Mussolini e de
Hitler que são mais que extrema-direita, o que, me alarma muito e a muitos,
muitos mil, milhões, deviam alarmar, mas …
È neste contexto que a Associação Salgueiro Maia lança a sua
épica obra “O meu 25 de Abril”. O Abril de quarenta capitães portugueses e
espanhóis de Badajoz. Esta facto histórico, desta obra da ASM, ser editada pela
Diputación de Badajoz e Revista “O pelourinho” é em si,um acto transcendente,
imortal, inscrevendo na História Ibérica e Universal que estamos nas linhas da
frente, bem à frente, onde se cai de pé para defender a liberdade, a paz, a
dignidade humana, como os verdadeiros e únicos capitães de Abril defendem na
senda de, com e à Salgueiro Maia. Homem
que o capitão de Abril, ibérico, de Portugal, Espanha e do Universo-
Moisés Cayetano Rosado tanto tem divulgado e espalhado pelo mundo, à Camões e à
Cervantes.
Moisés Cayetano Rosado é um cidadão de Espanha, de Badajoz,
de Santarém, do Cristo-Rei, da Praça do Comércio, do Largo do Carmo, dos
lugares de Abril, um capitão de Abril à Salgueiro Maia, um cidadão do mundo com
um valor transcendente, com um empenho, com uma força vital, física, humana,
psicológica e intelectual de muito poucos, somente daqueles que Luís de Camões
cantava- os que da lei da morte se libertam!
Com o povo português, com os eleitos pelo povo de Badajoz,
com a revista “O Pelourinho” e seus capitães trabalhadores, com o capitão
Moisés Cayetano, com os heróicos capitães da ASM alguns aqui presentes como os
companheiros Luis Carvalho, Vitor Pássaro, Fernndo Frederico
e outros bem longe, como os nossos companheiros Serafim Pinheiro na
Suécia, Catarino nos Estados Unidos, Marília em França, e outros em Lisboa:
Maia de Loureiro, Mariano Garcia, Leonardo Antão, Ley Garcia, Carlos Carvalhão,
Filipa Albuquerque, Rafaela Albuquerque ( esta uma grande cantora lírica)
Manuel Gaspar um grande cantor de Abril, a jovem Raquel Cetra, a poeta Helena
Biscaia, a escritora Lídia Praça, entre outros, as Câmaras Municipais
Portuguesas e muitos agrupamentos de escolas (visitámos dezenas de escolas e
interagimos com mais de um milhar de jovens alunos) todos, em conjunto, como
capitães, defenderemos a Liberdade, a Paz, e
damos contributo efectivo para que o mundo mude.
Senhor Presidente da Diputación de Badajoz
Companheiros
Capitães de Portugal, de Badajoz, da Revista “O Pelourinho”
de Espanha e, nestes dias, por causa das eleições recentes na Catalunha, Povo
da Catalunha - vamos todos à Salgueiro Maia, com Salgueiro Maia, pelos povos de
Portugal, Espanha, do Mundo, da Ucrânia, Gaza, Sudão,
lutar pela vitória e construção de sociedades em cada país e no mundo – livres,
dignas, democráticas, justas, felizes, onde, a realização pessoal e
colectiva sejam objectivos sempre
presentes.
Viva Salgueiro Maia!
Viva Badajoz!
Viva a ASM!
INTERVENCIÓN
DEL PRESIDENTE DE LA ASOCIACIÓN SALGUEIRO MAIA EN LA REUNIÓN DEL 23 DE MAYO EN
BADAJOZ
Excmo Presidente de la Diputación de Badajoz
Excmo Diputado de Cultura de la Diputación de Badajoz
Excmo Delegado del Gobierno de España en Extremadura
Excma Delegeada del Gobierno de España en Badajoz
Excmo Presidente de la Mancomunidad de Municipios de
Extremadura y Alcalde de Olivença
Excmos Diutados Provinciales de la Diputación de Badajoz
Excmos Concejales del Ayuntamiento de Badajoz
Excma Senhora Vereadora da Câmara Municipal de Campo Maior
Estimado camarada comandante del Museo Militar de Elvas
Capitanes de la Revista “O Pelourinho”
Capitanes de Badajoz
Compañeros capitanes de ASM
Nosotros, capitanes del Abril, del Abril de Portugal, del
Abril Ibérico –Portugal y España, del Abril Europeo y Universal–, estamos todos
aquí porque hubo Abril.
El 25 de abril de 1974 fue un acontecimiento histórico,
épico y glorioso. Era un no a la dictadura de Salazar, pero al mismo tiempo a
la dictadura de Franco. La identificación ideológica, política y civilizacional
de Salazar y Franco era una realidad, real, desde la guerra civil en España en
la que Salazar apoyó a las falanges franquistas. Salazar y Franco, además de
ser dictadores y tiranos para su pueblo, fueron aliados en su lucha casi
psicótica, o incluso psicótica, contra el comunismo soviético.
Salazar impulsó aún más la guerra colonial de Portugal en
África, porque también creía que era una lucha decisiva y fundamental para
detener el avance del comunismo en Europa.
Salazar era mucho más cerrado que Franco en el ámbito de
la economía y la industrialización, incluso temía a Marcelo Caetano y ordenó
que fuera vigilado por el Pide porque pensaba que pertenecía al Opus-Dei y,
desde su perspectiva, al Opus-Dei, de Desde el punto de vista económico, sería
liberal y, contrariamente a Franco, nunca permitiría una “Sede” en Portugal.
Permitió monopolios muy controlados que, sin embargo, tenían comportamientos
para sus trabajadores del más alto ámbito social: casas, guarderías, asistencia
sanitaria. Eran plazas fuertes, verdaderos territorios, donde el salazarismo
jugó un papel importante a la hora de atraer adeptos. De hecho, estos
trabajadores en relación con los del sector primario de agricultura y pesca
constituían una élite.
Sin embargo, Salazar, como todos los dictadores y otros
gobiernos, tiene, según la sociología política, una base de apoyo mínima del
30% de la población, dato que puede ser determinante en lo que está sucediendo
en Portugal, en Europa y en el mundo respecto a la avance de una Dada la “cosa”
que llaman extrema derecha, pero que puede ser mucho más que eso, creo que por
los discursos y comportamientos verbales y no verbales muy similares a los de
Mussolini y Hitler que son más que extremos cierto, lo cual me alarma mucho y
muchos, muchos miles, millones, deberían alarmar, pero...
Es en este contexto que la Associação Salgueiro Maia
lanza su obra épica “O meu 25 de Abril”. El abril de cuarenta capitanes
portugueses y españoles de Badajoz. Este hecho histórico, de esta obra de ASM,
publicado por la Diputación de Badajoz y la Revista “O Pelourinho” es en sí
mismo un acto trascendente, inmortal, que inscribe en la Historia Ibérica y Universal
que estamos en primera línea, muy por delante, donde levantarnos para defender
la libertad, la paz, la dignidad humana, como defienden los verdaderos y únicos
capitanes de Abril en el camino de, con y hacia Salgueiro Maia. Un hombre que
el capitán del Abril, Ibérico, de Portugal, España y el Universo -Moisés
Cayetano Rosado- tanto ha impulsado y difundido por el mundo, como Camões y
Cervantes.
Moisés Cayetano Rosado es ciudadano de España, Badajoz,
Santarém, Cristo-Rei, Praça do Comércio, Largo do Carmo, los lugares de Abril,
un capitán de Abril a Salgueiro Maia, un ciudadano del mundo con un valor
trascendente, con una compromiso, con una fuerza vital, física, humana,
psicológica e intelectual de muy pocos, sólo de aquellos que cantaba Luís de
Camões: ¡los que se liberan de la ley de la muerte!
Con el pueblo portugués, con los elegidos por el pueblo
de Badajoz, con la revista “O Pelourinho” y sus esforzados capitanes, con el
capitán Moisés Cayetano, con los heroicos capitanes de la ASM, algunos aquí presentes
como los compañeros Luis Carvalho, Vitor Pássaro, Fernando Frederico y otros
lejanos, como nuestros compañeros Serafim Pinheiro en Suecia, Catarino en
Estados Unidos, Marília en Francia y otros en Lisboa: Maia de Loureiro, Mariano
García, Leonardo Antão, Ley García, Carlos Carvalhão, Filipa Albuquerque,
Rafaela Albuquerque (esta es una gran cantante lírica) Manuel Gaspar, un gran
cantante de Abril, la joven Raquel Cetra, la poeta Helena Biscaia, la escritora
Lídia Praça, entre otros, los Ayuntamientos portugueses y muchos grupos
escolares (visitamos decenas de escuelas e interactuamos con más de mil jóvenes
estudiantes) todos juntos, como capitanes, defenderemos la Libertad, la Paz y
haremos una contribución efectiva para cambiar el mundo.
Señor Presidente de la Diputación de Badajoz
Compañeros
Capitanes de Portugal, de Badajoz, de la Revista “O
Pelourinho” de España y, en estos días, con motivo de las recientes elecciones
en Cataluña, Pueblo de Cataluña - vayamos todos a Salgueiro Maia, con Salgueiro
Maia, para que los pueblos de Portugal, de España, del Mundo, de Ucrania, de
Gaza, de Sudán, luchen por la victoria y la construcción de sociedades en cada
país y en el mundo: libres, dignas, democráticas, justas, feliz, donde la
realización personal y colectiva sean objetivos siempre presentes.
¡Viva Salgueiro Maia!
¡Viva Badajoz!
¡Viva la ASM!