martes, 18 de junio de 2024

 DE LOS HOMBRES SIN TIERRA A LA TIERRA SIN HOMBRES


Embora continuemos a falar dos últimos livros que tenho publicados e coordenados (um deles ainda por publicar: o livro coral homenagem a Jesús Delgado Valhondo), este Verão tenho de delinear o projecto de publicação para 2005, no por ocasião do 50º aniversário da “Reforma Agrária Portuguesa” e do 90º aniversário das ocupações de terras nos “campos do sul” espanhóis, e mais especialmente em Badajoz.

O seu título será certamente DOS HOMENS SEM TERRA À TERRA SEM HOMENS, ou seja, dos despossuídos e dos seus sonhos à emigração em massa por falta de realização dos seus sonhos.

Mais ou menos, este será o índice:

1. Introdução.

2. Posse de terras e lutas camponesas. As “Terras do Sul” na Idade Contemporânea.

3. Os anos sessenta na Raya Estremadura-Alentejo. Entre a pobreza, a repressão e a emigração.

4. A Reforma Agrária de Espanha e Portugal. Destaque da Estremadura e do Alentejo.

5. Ofensiva contra a Reforma Agrária no Portugal pós-revolucionário.

6. A “Raya” como fonte de inspiração literária.

Aunque seguiremos incidiendo en los últimos libros que he ido publicando y coordinando (uno de ellos aún por salir: el libro-coral homenaje a Jesús Delgado Valhondo), este verano tengo que perfilar el proyecto de publicación para 2005, con motivo del 50 aniversario de la "Reforma Agraria portuguesa" y el 90 aniversario de las ocupaciones de tierra en los "campos del Sur" españoles, y más especialmente en Badajoz.

Su título seguramente será DE LOS HOMBRES SIN TIERRA A LA TIERRA SIN HOMBRES, o sea, de los desposeídos y sus sueños a la emigración masiva por la falta de cumplimiento de sus sueños.

Más o menos,éste será el índice:

1. Introducción.

2. Posesión de la tierra y luchas campesinas. Las “Tierras del Sur” durante la Edad Contemporánea.

3. Los años sesenta en la Raya extremeño-alentejana. Entre la pobreza, la represión y la emigración.

4. La Reforma Agraria de España y Portugal. Protagonismo de Extremadura y Alentejo.

5. Ofensiva contra la Reforma Agraria en el Portugal posrevolucionario.

6. La “Raya” como fuente de inspiración literaria.

lunes, 10 de junio de 2024

 UM PASSEIO PELO CAVO VERDE


Regresso das ilhas de São Vicente e Santo Antão, no Barlavento de Cabo Verde. Terra dura e vulcânica, onde a luta pela vida é difícil. Muita beleza nos seus picos imponentes, nas suas falésias, nos seus vales basálticos, calcários efusivos, fluxos calcinados...


Todo um deserto em S. Vicente; quase tudo também em S. Antão, excepto o noroeste e outros pontos ligeiros, com água abundante, que desce da serra e ajuda na fertilidade dos vales íngremes, aproveitada em socalcos de culturas tropicais, que têm a pouca água doce de as ilhas: a maior parte do que é necessário deve ser dessalinizado para consumo humano


Muitas cabras e algumas vacas e porcos são o seu principal gado. A pesca é abundante. A agricultura é para autoconsumo e ainda assim eles têm de importar uma grande parte do que necessitam. Completam o difícil equilíbrio da Balança de Pagamentos com receitas turísticas (mais nas ilhas de “praia” de Sotovento), alguns investimentos estrangeiros e remessas de emigrantes (cerca de 500 mil habitantes vivem no arquipélago, e estima-se que sejam 1.500.000 entre emigrantes e seus descendentes). E muitos mais continuam tentando! No Mindelo (capital de S. Vicente) pude observar como se reunia um grande número de pessoas em busca de visto para sair do país, suportando o calor húmido e o sol do dia enquanto esperavam, abrigadas com guarda-chuvas e panos nas mãos.

Sai com um contrato de trabalho (emigração legal), de difícil obtenção, ou como turista (geralmente “camuflado” para ficar na Europa ou na América do Norte), embora para este último seja necessário comprovar que possui pelo menos 3.000 euros em uma conta corrente e uma passagem de volta em pouco tempo (embora depois continuem ilegais lá fora).

A população tem um problema habitacional crescente (o turismo faz subir os preços, pois há muitos apartamentos dedicados a ele, bem como casas compradas por reformados estrangeiros); também a oferta alimentar (mais uma vez o turismo faz subir os preços, para além do facto de grande parte dos produtos ter de ser importada); as bebidas alcoólicas têm “preços europeus”. E os salários médios mal ultrapassam os 300 euros por mês.


Beleza surpreendente, sim, a destas ilhas, tranquilas, balsâmicas, acolhedoras, onde a música “explode” com força aos fins de semana e as praias se enchem de alegria. Onde caminhadas de todos os graus de dificuldade são uma tentação contínua. É uma pena que a terra não permita que os seus nativos também desfrutem deste pequeno paraíso!


 

UN PASEO POR CAVO VERDE

Regreso de las islas de São Vicente y Santo Antão, en Barlovento de Cabo Verde. Tierra volcánica, dura, donde la lucha por la vida es difícil. Mucha belleza en sus imponentes picos, en sus cortadas, en sus valles de basalto, calizas efusivas, coladas calcinadas…

Todo un secarral en S. Vicente; casi todo también en S. Antão, menos el noroeste y otros ligeros puntos, con abundante agua, que baja de las montañas y ayuda en la fertilidad de los empinados valles, aprovechados en terrazas de cultivos tropicales, que tienen el poco de aguas dulce de las islas: la mayor parte de la que se necesita hay que desalinizarlas para consumo humano


Muchas cabras y algunas vacas y cerdos son su ganadería principal. La pesca sí es abundante. La agricultura es de autoconsumo y aún así tienen que importar gran parte de lo que necesitan. Completan el difícil equilibrio de la Balanza de Pagos con los ingresos turísticos (más en las islas “playeras” de Sotovento), algunas inversiones extranjeras y las remesas de los emigrantes (dentro del archipiélago viven unos 500.000 habitantes, y se estima que hay 1.500.000 fuera entre emigrantes y sus descendientes). ¡Y siguen intentándolo muchos más! En Mindelo (capital de S. Vicente) pude ver cómo se agolpaba gran número de personas procurando un visado para salir del país, aguantando en la espera el calor húmedo y el sol del día, resguardados con sombrillas y telas cogidas con las manos.

Se sale con contrato de trabajo (emigración legal), difícil de obtener, o como turista (generalmente “camuflado” para quedarse en Europa o Norteamécia), aunque para esto último hay que demostrar tener al menos en cuenta corriente 3.000 euros y billete de vuelta en breve tiempo (aunque luego se continúe como ilegales fuera).

La población tiene un creciente problema de vivienda (el turismo hace subir los precios, al disponerse de muchos apartamentos dedicados a él, así como casas que compran jubilados extranjeros); también de abastecimiento de alimentos (una vez más el turismo hace subir los precios, aparte de que gran parte de los productos han de importarse); las bebidas alcohólicas toman “precios europeos”. Y los sueldos medios apenas suben de los 300 euros mensuales.

Belleza sorprendente, sí, la de estas islas, tranquilas, balsámicas, acogedoras, donde la música “estalla” con fuerza los fines de semana y las playas se llenan de alegría. Donde el senderismo de todos los grados de dificultad es una tentación continua. ¡Lástima que la tierra no dé para que sus nativos disfruten también de este pequeño paraíso!

sábado, 1 de junio de 2024

 INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO SALGUEIRO MAIA NO ENCONTRO DE 23 DE MAIO EM BADAJOZ


Exmo Senhor Presidente da Diputación de Badajoz

Exmo Senhor Diputado da Cultura da Diputación de Badajoz

Exmo Senhor Delegado do Governo de Espanha em Extremadura

Exma Senhora Subdelegada do Goberno de Espanha em Badajoz

Exmo Senhor Presidente da Associaçãodos Municipios de Extremadura e Alcalde de Olivença

Exma Senhora Vereadora da Câmara Municipal de Campo Maior

Excmos Diputados Provinciales da Diputación de Badajoz

Excmos Vereadoras da Câmara Municipal de Badajoz

Caro camarada comandante do Museu Militar de Elvas

Capitães da Revista “O Pelourinho”

Capitães de Badajoz

Capitães companheiros da ASM

 

Nós, capitães de Abril, do Abril de Portugal, do Abril Ibérico – Portugal e Espanha, do Abril Europeu e Universal – nós todos estamos aqui porque houve Abril.

O 25 de Abril de 1974 foi uma acção histórica, épica, gloriosa. Foi um não à ditadura salazarista, mas ao mesmo tempo à ditadura de Franco. A identificação ideológica, política e civilizacional de Salazar e Franco eram uma realidade, real, desde a guerra civil em Espanha em que Salazar apoiou as falanges franquistas. Salazar e Franco além de ditadores e tiranos para o seu povo, estavam, eram aliados na sua luta quase psicótica, ou mesmo psicótica, contra o comunismo soviético.

Salazar incendiou mais a guerra colonial de Portugal em África, porque também acreditava que era um combate decisivo e fundamental para suster o avanço do comunismo na Europa.

Salazar era bem mais fechado que Franco na área da economia e da industrialização, até temia Marcelo Caetano e mandou-o vigiar pela Pide porque o julgava da Opus-Dei e, na sua perspectiva, a Opus-Dei, do ponto de vista da economia, seria liberal e, contrariamente, a Franco, nunca permitiria um “Seat” em Portugal. Permitiu monopólios muito controlados que, todavia, tinham um comportamento para os seus trabalhadores do mais elevado alcance social: casas, creches, assistência na saúde. Eram redutos, verdadeiros territórios, onde, o salazarismo jogava muito na captação de apoiantes. De facto estes trabalhadores em relação aos do sector primário da agricultura e pescas eram uma élite .

Todavia Salazar, como todos os ditadores e outros governos têm, segundo a sociologia política, uma base de apoio mínima de 30% da população, facto que pode ser predeterminante no que vai acontecendo em Portugal, na Europa e no mundo quanto ao avanço de uma dada “coisa” a que chamam extrema-direita, mas que pode ser muito mais que isso, penso pelos discursos e comportamentos verbais e não verbais muito semelhantes aos de Mussolini e de Hitler que são mais que extrema-direita, o que, me alarma muito e a muitos, muitos mil, milhões, deviam alarmar, mas …

È neste contexto que a Associação Salgueiro Maia lança a sua épica obra “O meu 25 de Abril”. O Abril de quarenta capitães portugueses e espanhóis de Badajoz. Esta facto histórico, desta obra da ASM, ser editada pela Diputación de Badajoz e Revista “O pelourinho” é em si,um acto transcendente, imortal, inscrevendo na História Ibérica e Universal que estamos nas linhas da frente, bem à frente, onde se cai de pé para defender a liberdade, a paz, a dignidade humana, como os verdadeiros e únicos capitães de Abril defendem na senda de, com e à Salgueiro Maia. Homem  que o capitão de Abril, ibérico, de Portugal, Espanha e do Universo- Moisés Cayetano Rosado tanto tem divulgado e espalhado pelo mundo, à Camões e à Cervantes.

Moisés Cayetano Rosado é um cidadão de Espanha, de Badajoz, de Santarém, do Cristo-Rei, da Praça do Comércio, do Largo do Carmo, dos lugares de Abril, um capitão de Abril à Salgueiro Maia, um cidadão do mundo com um valor transcendente, com um empenho, com uma força vital, física, humana, psicológica e intelectual de muito poucos, somente daqueles que Luís de Camões cantava- os que da lei da morte se libertam!

Com o povo português, com os eleitos pelo povo de Badajoz, com a revista “O Pelourinho” e seus capitães trabalhadores, com o capitão Moisés Cayetano, com os heróicos capitães da ASM alguns aqui presentes como os companheiros Luis Carvalho, Vitor Pássaro, Fernndo  Frederico  e outros bem longe, como os nossos companheiros Serafim Pinheiro na Suécia, Catarino nos Estados Unidos, Marília em França, e outros em Lisboa: Maia de Loureiro, Mariano Garcia, Leonardo Antão, Ley Garcia, Carlos Carvalhão, Filipa Albuquerque, Rafaela Albuquerque ( esta uma grande cantora lírica) Manuel Gaspar um grande cantor de Abril, a jovem Raquel Cetra, a poeta Helena Biscaia, a escritora Lídia Praça, entre outros, as Câmaras Municipais Portuguesas e muitos agrupamentos de escolas (visitámos dezenas de escolas e interagimos com mais de um milhar de jovens alunos) todos, em conjunto, como capitães, defenderemos a Liberdade, a Paz, e  damos contributo efectivo para que o mundo mude.

Senhor Presidente da Diputación de Badajoz

Companheiros

Capitães de Portugal, de Badajoz, da Revista “O Pelourinho” de Espanha e, nestes dias, por causa das eleições recentes na Catalunha, Povo da Catalunha - vamos todos à Salgueiro Maia, com Salgueiro Maia, pelos povos de Portugal, Espanha, do Mundo, da Ucrânia, Gaza, Sudão, lutar pela vitória e construção de sociedades em cada país e no mundo – livres, dignas, democráticas, justas, felizes, onde, a realização pessoal e colectiva  sejam objectivos sempre presentes.

Viva Salgueiro Maia!

Viva Badajoz!

Viva a ASM!

 

INTERVENCIÓN DEL PRESIDENTE DE LA ASOCIACIÓN SALGUEIRO MAIA EN LA REUNIÓN DEL 23 DE MAYO EN BADAJOZ

Excmo Presidente de la Diputación de Badajoz

Excmo Diputado de Cultura de la Diputación de Badajoz

Excmo Delegado del Gobierno de España en Extremadura

Excma Delegeada del Gobierno de España en Badajoz

Excmo Presidente de la Mancomunidad de Municipios de Extremadura y Alcalde de Olivença

Excmos Diutados Provinciales de la Diputación de Badajoz

Excmos Concejales del Ayuntamiento de Badajoz

Excma Senhora Vereadora da Câmara Municipal de Campo Maior

Estimado camarada comandante del Museo Militar de Elvas

Capitanes de la Revista “O Pelourinho”

Capitanes de Badajoz

Compañeros capitanes de ASM

 

Nosotros, capitanes del Abril, del Abril de Portugal, del Abril Ibérico –Portugal y España, del Abril Europeo y Universal–, estamos todos aquí porque hubo Abril.

El 25 de abril de 1974 fue un acontecimiento histórico, épico y glorioso. Era un no a la dictadura de Salazar, pero al mismo tiempo a la dictadura de Franco. La identificación ideológica, política y civilizacional de Salazar y Franco era una realidad, real, desde la guerra civil en España en la que Salazar apoyó a las falanges franquistas. Salazar y Franco, además de ser dictadores y tiranos para su pueblo, fueron aliados en su lucha casi psicótica, o incluso psicótica, contra el comunismo soviético.

Salazar impulsó aún más la guerra colonial de Portugal en África, porque también creía que era una lucha decisiva y fundamental para detener el avance del comunismo en Europa.

Salazar era mucho más cerrado que Franco en el ámbito de la economía y la industrialización, incluso temía a Marcelo Caetano y ordenó que fuera vigilado por el Pide porque pensaba que pertenecía al Opus-Dei y, desde su perspectiva, al Opus-Dei, de Desde el punto de vista económico, sería liberal y, contrariamente a Franco, nunca permitiría una “Sede” en Portugal. Permitió monopolios muy controlados que, sin embargo, tenían comportamientos para sus trabajadores del más alto ámbito social: casas, guarderías, asistencia sanitaria. Eran plazas fuertes, verdaderos territorios, donde el salazarismo jugó un papel importante a la hora de atraer adeptos. De hecho, estos trabajadores en relación con los del sector primario de agricultura y pesca constituían una élite.

Sin embargo, Salazar, como todos los dictadores y otros gobiernos, tiene, según la sociología política, una base de apoyo mínima del 30% de la población, dato que puede ser determinante en lo que está sucediendo en Portugal, en Europa y en el mundo respecto a la avance de una Dada la “cosa” que llaman extrema derecha, pero que puede ser mucho más que eso, creo que por los discursos y comportamientos verbales y no verbales muy similares a los de Mussolini y Hitler que son más que extremos cierto, lo cual me alarma mucho y muchos, muchos miles, millones, deberían alarmar, pero...

Es en este contexto que la Associação Salgueiro Maia lanza su obra épica “O meu 25 de Abril”. El abril de cuarenta capitanes portugueses y españoles de Badajoz. Este hecho histórico, de esta obra de ASM, publicado por la Diputación de Badajoz y la Revista “O Pelourinho” es en sí mismo un acto trascendente, inmortal, que inscribe en la Historia Ibérica y Universal que estamos en primera línea, muy por delante, donde levantarnos para defender la libertad, la paz, la dignidad humana, como defienden los verdaderos y únicos capitanes de Abril en el camino de, con y hacia Salgueiro Maia. Un hombre que el capitán del Abril, Ibérico, de Portugal, España y el Universo -Moisés Cayetano Rosado- tanto ha impulsado y difundido por el mundo, como Camões y Cervantes.

Moisés Cayetano Rosado es ciudadano de España, Badajoz, Santarém, Cristo-Rei, Praça do Comércio, Largo do Carmo, los lugares de Abril, un capitán de Abril a Salgueiro Maia, un ciudadano del mundo con un valor trascendente, con una compromiso, con una fuerza vital, física, humana, psicológica e intelectual de muy pocos, sólo de aquellos que cantaba Luís de Camões: ¡los que se liberan de la ley de la muerte!

Con el pueblo portugués, con los elegidos por el pueblo de Badajoz, con la revista “O Pelourinho” y sus esforzados capitanes, con el capitán Moisés Cayetano, con los heroicos capitanes de la ASM, algunos aquí presentes como los compañeros Luis Carvalho, Vitor Pássaro, Fernando Frederico y otros lejanos, como nuestros compañeros Serafim Pinheiro en Suecia, Catarino en Estados Unidos, Marília en Francia y otros en Lisboa: Maia de Loureiro, Mariano García, Leonardo Antão, Ley García, Carlos Carvalhão, Filipa Albuquerque, Rafaela Albuquerque (esta es una gran cantante lírica) Manuel Gaspar, un gran cantante de Abril, la joven Raquel Cetra, la poeta Helena Biscaia, la escritora Lídia Praça, entre otros, los Ayuntamientos portugueses y muchos grupos escolares (visitamos decenas de escuelas e interactuamos con más de mil jóvenes estudiantes) todos juntos, como capitanes, defenderemos la Libertad, la Paz y haremos una contribución efectiva para cambiar el mundo.

Señor Presidente de la Diputación de Badajoz

Compañeros

Capitanes de Portugal, de Badajoz, de la Revista “O Pelourinho” de España y, en estos días, con motivo de las recientes elecciones en Cataluña, Pueblo de Cataluña - vayamos todos a Salgueiro Maia, con Salgueiro Maia, para que los pueblos de Portugal, de España, del Mundo, de Ucrania, de Gaza, de Sudán, luchen por la victoria y la construcción de sociedades en cada país y en el mundo: libres, dignas, democráticas, justas, feliz, donde la realización personal y colectiva sean objetivos siempre presentes.

¡Viva Salgueiro Maia!

¡Viva Badajoz!

¡Viva la ASM!