miércoles, 21 de abril de 2021

“SALGUEIRO MAIA – DAS GUERRAS EM ÁFRICA À REVOLUÇÃO DOS CRAVOS”

“SALGUEIRO MAIA, DE LAS GUERRAS EN ÁFRICA A LA REVOLUCIÓN DE LOS CLAVELES Y SU EVOLUCIÓN POSTERIOR”

Salen a la luz simultáneamente las ediciones en castellano (por la Fundación Caja Badajoz) y en portugués (por Edições Colibri, en co-edição con Associação 25 de Abril y Associação Salgueiro Maia) del libro sobre las Guerras portuguesas en África y la Revolução dos Cravos, con el hilo conductor de Salgueiro Maia, personaje central del proceso. Y salen en vísperas de la conmemoración del 47 aniversario del “25 de Abril”.

En la tarea de conformar el libro he contado con muchas ayudas, apoyos, sugerencias y colaboraciones de todo tipo, documentales, testimoniales, bibliográficas, hemerográficas, etc. de civiles y militares, de Portugal y también de España, lo que agradezco profundamente. Y espero que con ello contribuya a entender mejor el proceso y este admirable “Capitão de Abril” que tan presente continua en nuestra memoria.

De la presentación en Badajoz, el 20 de Abril de 2021
 

Sinopsis:

Desde 1961 a 1974, Portugal se enfrenta a la sublevación de movimientos independentistas en Angola, Guiné y Mozambique, participando el Capitão Salgueiro Maia (nacido el Castelo de Vide el 1 de julio de 1944) en los escenarios bélicos de Mozambique y Guiné, con el convencimiento final de que está “do lado errado da história”.

El 25 de Abril de 1974 comanda Salgueiro Maia la columna que desde Santarém se dirige a Lisboa, para derrocar al Gobierno, correspondiéndole el papel histórico de prender al dictador Marcelo Caetano, que ejecuta con templanza, arrojo y ejemplaridad.

El desenvolvimiento posterior de la Revolução y en especial la reconducción democrática no le harán justicia a este militar valeroso, que muere el 4 de abril de 1992, tras penosa enfermedad, desencantado de la evolución del proceso y del trato recibido.

 

Do prefácio de Sua Excelência, o Presidente da República, Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa. (Edição portuguesa)


 
“Foi há quarenta e dois anos! ¶ Um homem em cima de uma Chaimite. Que interpela o poder que está a cair, enquanto o novo poder tarda em chegar. ¶ Simples. Sem ambições de mando ou de glória. ¶ Que ali está porque sente dever cumprir aquela missão militar, que é também e acima de tudo cívica. ¶ Que não pensa um segundo sequer no simbolismo daquela presença, nem no significado histórico daquele momento. ¶ Que, terminada a missão, regressa ao quartel, para voltar a ser o que era. Com a naturalidade de quem não reclama louros, nem aspira a celebridade. ¶ À sua maneira, Salgueiro Maia deu expressão a um povo e a uma maneira de ser e de viver ao longo dos séculos. (…) ¶ Salgueiro Maia foi o retrato desse povo, que é o que Portugal tem de melhor. (…) ¶ Foi esse povo que fez Portugal. E, nele, os soldados de Portugal. Sem ele e eles os chefes mais ilustres não teriam triunfado, os políticos mais brilhantes não teriam vencido, os empreendedores mais visionários não teriam criado.”

Índice:

PREFÁCIO DE SUA EXCELÊNCIA O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Nota do Editor
MOTIVAÇÃO. VIAGEM A CASTELO DE VIDE

TRAGÉDIA. TREZE ANOS DE GUERRAS COLONIAIS.
O processo descolonizador.
Os sucessivos massacres e os contratempos iniciais.
A UPA marca o início sistematizado.
Revés na Índia.
Generalização das guerras em África.
Recrutamento para as guerras.
Os custos humanos das guerras.
Despesas com a Defesa e com o Estado.
O desencanto e mentalização dos militares.
Salgueiro Maia nas colónias de África.

REVOLUÇÃO. REVOLUÇÃO DOS CRAVOS.
Marcos para uma rebelião militar.
A Revolução em marcha. Protagonismo inesperado de Salgueiro Maia.
Do 25 de Abril de 1974 ao 11 de Março de 1975.
Salgueiro Maia posto em causa.

FOTOGRAFIAS

DESENCONTROS. ENTRE O 11 DE MARÇO E O 25 DE NOVEMBRO
O Processo Revolucionário em Curso – PREC.
Salgueiro Maia, de novo, visado.
A Constituição da República.
Últimas ofensas.

EPÍLOGO.

SIGLAS.

FONTES, BIBLIOGRAFIA E LIGAÇÕES.

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